Em toda farmácia de bairro, existe uma lenda urbana: o remédio que vende sozinho.
E como os genéricos são o carro-chefe da maioria das farmácias, é natural surgir a dúvida: Como organizar os genéricos e similares para aumentar a venda assistida?
Só que, na prática, o que mais acontece é o clássico: cliente pedindo “aquele da tarja vermelha” e atendente revirando a prateleira feito caçador de tesouro.
O problema não é só de organização — é de estratégia de exposição.
Porque, sim, o jeito que você organiza os genéricos e similares pode ser a linha tênue entre uma venda básica e uma venda com ticket médio turbinado.
E não, isso não tem nada a ver com empilhar caixas na prateleira e torcer pro cliente levar mais.
Tem a ver com decisão guiada, sugestão inteligente e um layout que trabalha a favor da equipe e do lucro.
O caos invisível no armário do lucro
Sabe aquele cliente que entra, pede uma dipirona genérica e sai em 30 segundos?
Ele é bom? É. Mas ele pode ser muito melhor.
Imagine que, no caminho até o caixa, ele fosse impactado por:
- uma sugestão de similar com embalagem mais econômica;
- um display com vitamina C;
- ou até uma placa simples dizendo: “leve também: antitérmico + repositor”.
Nesse caso, você teria um cliente mais bem atendido e uma venda com valor agregado.
Mas, pra isso acontecer, a organização precisa ir além da lógica da gaveta de talher.
Ela precisa seguir a lógica de quem desenha uma estratégia de vendas.
Venda assistida começa no jeito que você mostra
Vamos de verdade? Genérico é um mar de caixas parecidas.
E se você não organiza por propósito, acaba afastando o cliente ao invés de atrair.
Quer transformar sua farmácia em um ponto de cuidado real (e ainda vender mais)?
Então se liga nesses 5 movimentos que transformam organização em estratégia.
Organização de genéricos estratégica em 5 movimentos
1. Organize por categoria de uso, não por ordem alfabética
Antibióticos com antibióticos. Antiinflamatórios com antiinflamatórios. Analgésicos, intestinais, respiratórios…
Assim, o atendimento fica mais rápido, a orientação melhora e o balcão ganha inteligência.
2. Crie sinalizações visuais para a equipe e para o cliente
Um cartaz com “genéricos mais vendidos” já muda o jogo.
Além disso, ajuda a equipe a sugerir com mais segurança e guia o olhar do cliente direto pro que interessa.
3. Use displays para sugestões cruzadas
Na prateleira de antigripais, coloque vitamina C ou pastilhas.
Perto dos antibióticos, um probiótico. Isso é venda assistida com cara de cuidado — e não de empurroterapia.
4. Treine a equipe para indicar similares com benefício real
Se o similar tem mais unidades, preço menor ou ação prolongada, isso precisa ser dito.
Mostrar que o “parecido” pode ser melhor (e não só mais barato) muda tudo.
5. Aproveite a força da rotina com promoções integradas
Use encartes semanais e redes sociais para dar destaque aos genéricos com mais saída.
E é aí que entra a DS Marketing: você manda um áudio com os produtos da semana e, em 2 minutos, recebe um encarte pronto pra WhatsApp e Instagram.
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Vender mais genéricos sem “forçar” a barra é questão de estrutura
Organizar genéricos não é só logística. É marketing de prateleira.
Quando bem feito, transforma uma venda de R$8 em uma de R$22 — sem pressão, só com orientação.
E pra isso acontecer de forma leve, constante e automatizada, a DS Marketing entra em cena:
Com encarte automático por áudio, disparo de ofertas no WhatsApp e posts programados nas redes, você transforma o movimento da loja numa máquina de sugestões inteligentes.